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Estudantes realizam assembleia para reafirmar posição sobre sede da UEMS

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Acadêmicos da unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande realizarão nesta quinta-feira (20), uma assembleia geral para definir uma posição em relação à sede da instituição em Campo Grande. As discussões irão acontecer às 20h20, no pátio da Escola Estadual Hércules Maymone, na avenida Joaquim Murtinho.

A assembleia discutirá os rumos do movimento iniciado no início deste ano para que a sede da universidade seja implantada no prédio da antiga rodoviária da Capital, que atualmente está ocioso.

A instituição solicitou um estudo para Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) para implantação de um centro universitário com diversas salas de aula para graduação e pós-graduação, anfiteatros entre outros espaços, onde circulariam cerca de 2.400 pessoas até o final de implantação dos cursos da unidade em Campo Grande.

No total são necessários 8.410m², dos 25.000 m² do prédio pleiteado. A prefeitura já ofereceu 4.000 m², que são de sua propriedade e englobam a parte superior do prédio onde ficavam os guichês das empresas de ônibus.

O grande impasse para o movimento, que conta apoio de estudantes, professores, além de vereadores da Capital e deputados estaduais é indiferença do governado André Puccinelli (PMDB), que até o momento não sentou para conversar com estudantes sobre a proposta e dar uma posição oficial.

Os estudantes ainda tentam uma reunião com o governador para ter uma resposta sobre a situação, mas enquanto isso organizarão outros debates e manifestações a favor da mudança da unidade para o antigo prédio da rodoviária.

O movimento está forte e conta com blog: www.uemsnarodo.blogspot.com, além de um perfil no twitter (@uemsnarodo) e no Orkut para mobilizar e informar a população de Campo Grande sobre as ações do movimento.

A luta continua! Vem, vem, vem pra luta vem!!!

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Na manhã desta quinta-feira, 20 de maio, fomos de novo até a antiga rodoviária continuar as pesquisa sobre o local. Pretendemos fazer um levantamento dos comerciantes e conversar com todos, até agora de todos os projetos relacionados à antiga rodoviária, fomos os únicos a pensar nos comerciantes.


Alguns estudantes estiveram presentes na Assembleia Legislativa para criar um debate nogabinete dos deputados. Na próxima semana continuaremos na Assembleia Legislativa para que haja debate sobre a UEMS na antiga rodoviária, pretendemos visitar todos os deputados.

Hoje tem uma Assembleia na UEMS (Escola Estadual Hércules Maymone), às 20horas.
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=9268892245741247403&q=h%C3%A9rcules+maymone&gl=br


O movimento UEMS na rodô entende que a antiga rodoviária é um ótimo local para colocar Instituições públicas de ensino superior, pois o lugar é central e faz parte do projeto de revitalização do centro da cidade. A luta não deve ser entendida apenas do Movimento Estudantil de Campo Grande, mas de toda a Sociedade. Até porque é uma ótima oportunidade para melhorar a condição dos comerciantes fazerem algum tipo de reciclagem e se adaptarem para vinda das Universidades. O comércio estabelecido na antiga rodoviária é adaptado para uma estrutura rodoviária, com Instituições de ensinos tem que haver uma outra adaptação, por exemplo abertura de bibliotecas, livrarias, xerox, tudo que seja relacionado a Educação e a Cultura. Havendo essa adaptação por parte dos comerciantes eles podem se manter no local e até mesmo fazer novos investimentos.


O entorno da rodoviária faz parte do projeto de revitalização do centro da cidade de Campo Grande, com o fluxo de universitários, com a pesquisa, ensino e a extensão toda aquela região se modificará e passara a ser um importante espaço da cidade. Sobre a violência, usuários de drogas e prostituição - argumentos utilizados por muitas pessoas para a não instalação das Universidades no local - gostaríamos de esclarecer que isso diminuiu consideravelmente, pois esse problema era um problema social que envolve rodoviárias no país inteiro. Existe polícia no local e outra na Praça Aquidauna que fica bem próximo, além disso houve um trabalho de uma Igreja Evangélica que retirou a maioria das prostitutas, posteriormente colocaremos todos os dados sistematizados.

Moção de Apoio DCE-UFGD

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DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS – DCE/UFGD

Gestão 2009/2010 “O Tempo Não Para”



Moção de Apoio

O DCE–UFGD tomou conhecimento recentemente dos acontecimentos que empolgaram o Movimento Estudantil na Capital, em conquistar o espaço da antiga rodoviária para instalação de uma nova Unidade da UEMS em Campo Grande. Entendemos ser este um momento histórico para a luta em favor da nossa Universidade Estadual, e não podemos deixar de prestar nossa solidariedade aos militantes que se empenham neste processo.

Viemos a público por meio desta moção não apenas deixar registrado nosso total apoio a este movimento, mas também para somar forças nessa empreitada. Sabemos da dificuldade que a unidade esta passando por não ter um espaço físico a altura que um campus universitário mereça ter. A dificuldade aumenta ainda mais quando a administração municipal que invés de fortalecer a educação publica apoiando o movimento, prefere pensar em plano b para o local.

O DCE-UFGD é parceiro de todos e todas que lutam por uma educação publica e de qualidade. Colocamo-nos à disposição dos companheiros da UEMS para tudo o que estiver ao nosso alcance nessa que é apenas mais uma das muitas batalhas que juntos travaremos na luta por um sistema educacional que sirva aos interesses do povo, e não daqueles que exploram o povo.

Bruno Dantas Wizenfad Coordenador Geral

Diretório Central dos Estudantes - DCE
Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD

Acessem http://dceufgd.blogspot.com

Após mobilização, estudantes retornam à rodoviária para conversar com os comerciantes.

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Na manhã desta quarta-feira, 19 de maio, buscando compreender as dimensões socioeconômicas na implantação do processo de inserção do projeto da instalação da UEMS no prédio da antiga rodoviária, projeto que estimula a melhoria qualitativa da população da região, que se sustenta do comércio da área particular da antiga rodoviária, o Movimento UEMS na Rodô conversou com cada comerciante para uma aproximação mais profunda com as perspectivas da realidade de cada ponto comercial e seu potencial em conjunto com um ambiente universitário. Em breve disponibilizaremos as opiniões dos comerciantes do local

Entenda

Na última sexta-feira, dia 14 de maio, o site Midiamax publicou a notícia onde o prefeito disse estar “pensando em outra saída”, pois a possibilidade de transformação da antiga Rodoviária em centro universitário estaria totalmente descartada, e o “plano B” seria a instalação de delegacias de polícia.

Em resposta, na manhã do dia 17 de maio, última segunda-feira, em frente à antiga rodoviária, vários universitários se mobilizaram com objetivo de discutir junto aos comerciantes, estudantes e sociedade civil a necessidade da utilização daquele espaço para a UEMS ou algo relacionado à Educação/Cultura.

Dentro das perspectivas de um ambiente universitário no local e através dos questionamentos levantados durante as discussões, constatou-se a adesão dos comerciantes da idéia de uma readaptação que contemple estudantes, comerciantes e a região, com a noção de que a partir do ambiente sócio-cultural que os valores humanos se firmam num processo participativo da sociedade.

No mesmo dia, o movimento estudantil foi até a Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) e obteve mais informações sobre o projeto encaminhado para a revitalização da antiga rodoviária que envolve o fortalecimento das atividades econômicas, melhoria do espaço público, acessibilidade, atrativos culturais para região.

Mais tarde em reunião com representante dos estudantes da UEMS, foi fortalecida a idéia de uma reestruturação bem organizada com o apoio de vários segmentos da sociedade a favor da sede da universidade na antiga rodoviária.

Abraço

No dia 27 de março - pela segunda vez - estudantes, professores e sociedade civil participaram de um ato em defesa da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) no prédio da Estação Rodoviária Heitor Eduardo Laburu, antiga rodoviária, desativada em 31 de janeiro deste ano.

O ato contou com a participação dos Diretórios Centrais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Anhanguera-Uniderp. A revitalização da antiga rodoviária e a utilização como um universidade pública que atenda a população campo-grandense a vitória importantíssima do movimento estudantil de Mato Grosso do Sul.

As pessoas saíram da Praça Ary Coelho, desceram a Avenida Afonso Pena, viraram a direita na Rua 14 de Julho, a esquerda na Rua Dom Aquino e seguiram até a antiga rodoviária. Participou desse trajeto o Deputado Estadual Pedro Teruel, que emprestou um carro de som para que a mobilização ganhasse força.

Em todo o trajeto a estudante ressaltou a importância da utilização dos oito mil metrôs quadrados para a instituição. Um abaixo-assinado circulava enquanto os manifestantes se deslocavam para a antiga rodoviária, o número de assinaturas até aquele momento era de aproximadamente cinco mil.

Ao chegar à antiga estação, os manifestantes se reuniram com os comerciantes e deram um abraço simbólico em torno do local. Gritos como: “ôôô, a UEMS e o povo vão estudar na rodô, ôô” e “nas praças, nas ruas, quem disse que sumiu? aqui está presente o Movimento Estudantil” foram utilizados durante todo o percurso. No final apareceu o Deputado Estadual Marquinhos Trad, que confirmou e assumiu junto com o Deputado Estadual Pedro Teruel o compromisso de transformar a antiga rodoviária na nova unidade da UEMS, após uma ligação do prefeito Nelsinho Trad.Com isso existia a possibilidade da abertura de novos cursos além de melhorar a estrutura dos quatro já existentes (Letras, Pedagogia, Artes Cênicas e Geografia).

Seria mais uma vitória do Movimento Estudantil, que luta há muito tempo por uma educação de qualidade e gratuita.

Distância: Estudantes da UEMS terão desafios para estudar na Escola Irmã Bartira

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Por A.F. Brito

Imagine que você mora na região da Coophasul, nas Proximidades da Avenida Dr. Euler de Azevedo. Talvez você realmente more nessa região. Se sim, você deve conhecer as linhas de ônibus que vão para região Central. Se não mora, saiba que uma das linhas disponíveis é a Linha 053, que liga dois extremos da Cidade Morena: O ponto final dela é na Rua dos Servidores públicos, no Bairro Tiradentes.

Veja o percursso


Através do GoogleMaps foi possível traçar todo o percurso que um passageiro faria sentado – ou muitas vezes em pé – se por acaso fosse morador da Coophasul e estudasse na UEMS. Isso porque a nova “sede” da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul será, a partir de julho deste ano, na Escola Estadual Irmã Bartira Gardes, localizada na Rua dos Dentistas, no Tiradentes.

A escola que foi “reformada”, e abrigará os cursos de Pedagogia, Artes Cênicas, Geografia, letras e Normal Superior, com aproximadamente 200 alunos. Os cursos são ministrados no período noturno.

Através do Maps* também é possível estimar o tempo que esse eventual o estudante levaria entre um determinado ponto da Rua Euler de Azevedo até o ponto na Rua dos Médicos, próximo a Escola Irmã Bartira. O tempo estimado – se de carro – seria de 31 minutos. Porém devemos levar em conta algumas situações:

- Esse estudante não estaria de carro, mas sim de ônibus;

- O ônibus tem paradas durante todo o trajeto – incluindo um “pontão de ônibus” na Av. Ceará, em frente ao colégio Hércules Maymone, lugar onde o trânsito está absurdamente congestionado após a obra.

- O trânsito de Campo Grande está superinflado - segundo dados do IBGE a frota de veículos na Cidade Morena cresceu 76% em oito anos - principalmente na região central, por onde passa essa linha.

- As aulas da UEMS começam às 18:30 horas;

- No período entre 17:00 e 19:00 é considerado de pico no trânsito da capital, em que o número de veículos aumenta, dificultando o trânsito;

Levando em conta esses detalhes, esse trajeto não seria cumprido em 31 minutos, mas em torno de uma hora e meia. Isso não levando em conta, que esse estudante trabalhe e saia do serviço no horário comercial. Se levássemos, chegaríamos à conclusão que é inviável para um estudante que trabalhe em período integral na Coophasul, por exemplo, consiga chegar a “sede UEMS” no horário de início da aula. Já que segundo alguns alunos, já é difícil chegar no horário correto na atual “sede”: A Escola Estadual Hércules Maymone.

Usamos a Linha 053 como exemplo, pois ela liga esses dois distantes pontos da cidade sem a necessidade de fazer uma integração em algum terminal ou mesmo entre linhas centrais, onde não é necessário pagar nova passagem para pegar um segundo ônibus – isso se você utilizar o cartão de passe, pois se pagar em dinheiro vivo, pagará dobrado, R$2,50 por passagem.

Agora imagine outros trajetos como Moreninha/Tiradentes através do transporte público municipal. Ou Aero Rancho/Tiradentes, ou Nova Bahia/Tiradentes (...). Definitivamente a UEMS precisa de uma sede no centro. Por que não a antiga Rodoviária?

Tabela com o trajeto da Linha 053:
Chegando em R. dos Médicos
Total: 12,6 km - aproximadamente 31 minutos (de carro, com o trânsito limpo, provavelmente de madrugada).

Sede da Uems: Prefeitura está aberta a negociações

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Prefeitura Municipal de Campo Grande - 18/05/2009

“A Uems (Universidade do Estado de Mato Grosso do Sul) pode funcionar no antigo prédio da Estação Rodoviária de Campo Grande se este for o desejo de seus dirigentes e do Governo do Estado”, afirmou ontem o prefeito Nelson Trad Filho.

Segundo Nelsinho, a idéia de transformar a sede da antiga rodoviária não está descartada. “As negociações não dependem somente da Prefeitura de Campo Grande. O espaço é público e do interesse de todos que moram em Campo Grande”, disse e foi além “A Administração Municipal sempre atua ouvindo a opinião de todos, e, neste caso, se o Governo do Estado demonstrar interesse em instalar o centro acadêmico no local, vamos acatar a idéia, uma vez que atenda o interesse dos acadêmicos, administrativos e professores”, frisou.

Após poder público descartar projeto, estudantes se mobilizam por UEMS

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Paulo Xavier – Midiamax 17/05/2010

Após o prefeito Nelson Trad Filho ter dito na sexta-feira que está descartada a possibilidade de transformar a antiga rodoviária da Capital em um centro universitário, o movimento estudantil de Campo Grande, composto por acadêmicos de diversas universidades, está se articulando para que o projeto da Uems na rodoviária velha volte a ser considerada.

Na manhã de hoje, os estudantes foram até a rodoviária velha para ouvir o que os comerciantes acham do projeto da Uems na rodoviária. Segundo Rafael de Abreu, acadêmico de jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, os comerciantes são favoráveis ao projeto. Ele afirma que, após isso, se reunirão em uma assembleia para articular o movimento em busca da instalação do centro universitário na rodoviária velha, dentre as ações, está prevista uma manifestação para sensibilizar o governador André Puccinelli que, segundo os acadêmicos, não é favorável ao projeto. Em entrevistas, Puccinelli afirmou que a ida da Uems para a rodoviária dependia da comunidade acadêmica.

“Nós viemos ouvir os comerciantes, vamos fazer uma assembleia, articular o movimento. Vamos fazer uma manifestação quando o governador chegar à cidade, quem não quer a Uems na rodoviária é ele. Os comerciantes gostaram da idéia, é uma ação do movimento estudantil que vai beneficiar a todos”, afirma o estudante.

Segundo o presidente do Diretório Central dos Estudantes da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Fernando Machado, a briga dos acadêmicos é para que haja a instalação de uma unidade definitiva da universidade em Campo Grande, podendo ela ser na rodoviária antiga ou em outro local em que o centro possa ser construído.

“Nós queremos uma solução definitiva para o assunto, poderia ser na rodoviária se o governo desapropriasse e passasse o prédio como patrimônio da universidade ou se construísse em outra área, um investimento de R$ 3 mi. Mas nós queremos uma solução definitiva com um local que tenha salas, blocos e laboratórios”.

Idéia descartada

Na sexta-feira, o prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PMDB) disse que possibilidade de transformar a antiga rodoviária da Capital em um centro universitário está totalmente descartada. “Já estamos pensando em outra saída”, disse. O ‘Plano B’, segundo o prefeito da cidade, seria a instalação de unidades de segurança da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) no local.

Em entrevista ao Midiamax, o reitor Gilberto Arruda não descartou a possibilidade de instalar cursos na rodoviária, mas avalia que a implantação é difícil. Enquanto isso, a escola Irmã Bartira Gardez, no Bairro Arnaldo e Figueiredo, continua sendo preparada para receber cursos da Uems. O local já está praticamente pronto.

A previsão é de que as aulas comecem em julho ou agosto próximos. Hoje, a unidade da UEMS em Campo Grande está localizada na escola Hércules Maymone.