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Jacqueline Lopes com CGNotícias – Midiamax 08/10/2009

Um dia após a inauguração da nova rodoviária terminal Antônio Mendes Canale, na Avenida Gury Marques, saída para São Paulo, em Campo Grande, comerciantes do Terminal Rodoviário Heitor Laburu se reuniram hoje com o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e do Agronegócio, Edil Albuquerque.

Os comerciantes querem uma saída para não terem prejuízos econômicos. Toda a parte dos guichês das empresas de ônibus tem até o mês de novembro para estar instalada no novo terminal.

O encontro foi na sede da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), perto do terminal, na região do Bairro Amambai.
Segundo a assessoria da Prefeitura, o encontro buscou avançar nas propostas de medidas que possibilitem o desenvolvimento urbano da região, de forma que os comerciantes instalados no prédio possam se manter no local após a transferência do terminal para a nova rodoviária, na saída para São Paulo.

A diretora-presidente do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Marta Lúcia Martinez, disse aos comerciantes que está prevista a inclusão do quadrilátero do Condomínio Heitor Laburu no Plano de Revitalização do Centro de Campo Grande.
Entre as medidas de possível implantação em menor tempo ficaram definidas: a destinação de um espaço para exibição e comercialização da produção das incubadoras municipais; instalação de uma área de treinamento e capacitação da Funsat (Fundação Social do Trabalho); instalação de um Centro de Atendimento ao Cidadão, correspondente ao localizado na Rua Cândido Mariano; manutenção das linhas de ônibus urbanos que passam pelo local e inclusão dos comerciantes da rodoviária na campanha de Natal promovida pela CDL.

Ações de médio e o longo prazo foram destacadas como, por exemplo, a revitalização do Centro e, ainda, a articulação de empresas âncoras que possam alavancar a circulação de pessoas pela região e a instalação da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). Também foi incluída nas propostas de médio e longo prazo a instalação de um posto de atendimento ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e outros postos de serviços, como das concessionárias de água e energia elétrica.
Foi lembrada também a proposta, a ser discutida com as agências de turismo, de transferir para o atual terminal rodoviário as chegadas e saídas dos ônibus de turismo e fretamento. O vice-presidente de Convention Bureau em Campo Grande, Marco Antônio Lemos, relatou ainda que o grupo pretende se instalar no Condomínio Heitor Laburu e transferir a central do City Tour, atualmente por eles administrada, para o local.

Os comerciantes lembraram também que as dificuldades da região já são antigas. Das 232 lojas estruturadas no prédio, cerca de 80% estão fechadas há quase 20 anos. Atualmente, menos de 90 desses espaços ainda estão ocupados. Ao todo, segundo a diretora do Planurb, o quadrilátero soma 45 mil metros quadrados, dos quais seis mil metros quadrados pertencem a prefeitura.

Essa área corresponde ao local onde funcionava o Terminal de Integração (e hoje possui pontos de ônibus) e ao primeiro piso do prédio, nas salas em que estão instalados os pontos de vendas das empresas de transporte. O restante das salas do prédio pertence a proprietários particulares.

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