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Estudantes realizam assembleia para reafirmar posição sobre sede da UEMS

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Acadêmicos da unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande realizarão nesta quinta-feira (20), uma assembleia geral para definir uma posição em relação à sede da instituição em Campo Grande. As discussões irão acontecer às 20h20, no pátio da Escola Estadual Hércules Maymone, na avenida Joaquim Murtinho.

A assembleia discutirá os rumos do movimento iniciado no início deste ano para que a sede da universidade seja implantada no prédio da antiga rodoviária da Capital, que atualmente está ocioso.

A instituição solicitou um estudo para Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) para implantação de um centro universitário com diversas salas de aula para graduação e pós-graduação, anfiteatros entre outros espaços, onde circulariam cerca de 2.400 pessoas até o final de implantação dos cursos da unidade em Campo Grande.

No total são necessários 8.410m², dos 25.000 m² do prédio pleiteado. A prefeitura já ofereceu 4.000 m², que são de sua propriedade e englobam a parte superior do prédio onde ficavam os guichês das empresas de ônibus.

O grande impasse para o movimento, que conta apoio de estudantes, professores, além de vereadores da Capital e deputados estaduais é indiferença do governado André Puccinelli (PMDB), que até o momento não sentou para conversar com estudantes sobre a proposta e dar uma posição oficial.

Os estudantes ainda tentam uma reunião com o governador para ter uma resposta sobre a situação, mas enquanto isso organizarão outros debates e manifestações a favor da mudança da unidade para o antigo prédio da rodoviária.

O movimento está forte e conta com blog: www.uemsnarodo.blogspot.com, além de um perfil no twitter (@uemsnarodo) e no Orkut para mobilizar e informar a população de Campo Grande sobre as ações do movimento.

A luta continua! Vem, vem, vem pra luta vem!!!

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Na manhã desta quinta-feira, 20 de maio, fomos de novo até a antiga rodoviária continuar as pesquisa sobre o local. Pretendemos fazer um levantamento dos comerciantes e conversar com todos, até agora de todos os projetos relacionados à antiga rodoviária, fomos os únicos a pensar nos comerciantes.


Alguns estudantes estiveram presentes na Assembleia Legislativa para criar um debate nogabinete dos deputados. Na próxima semana continuaremos na Assembleia Legislativa para que haja debate sobre a UEMS na antiga rodoviária, pretendemos visitar todos os deputados.

Hoje tem uma Assembleia na UEMS (Escola Estadual Hércules Maymone), às 20horas.
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=9268892245741247403&q=h%C3%A9rcules+maymone&gl=br


O movimento UEMS na rodô entende que a antiga rodoviária é um ótimo local para colocar Instituições públicas de ensino superior, pois o lugar é central e faz parte do projeto de revitalização do centro da cidade. A luta não deve ser entendida apenas do Movimento Estudantil de Campo Grande, mas de toda a Sociedade. Até porque é uma ótima oportunidade para melhorar a condição dos comerciantes fazerem algum tipo de reciclagem e se adaptarem para vinda das Universidades. O comércio estabelecido na antiga rodoviária é adaptado para uma estrutura rodoviária, com Instituições de ensinos tem que haver uma outra adaptação, por exemplo abertura de bibliotecas, livrarias, xerox, tudo que seja relacionado a Educação e a Cultura. Havendo essa adaptação por parte dos comerciantes eles podem se manter no local e até mesmo fazer novos investimentos.


O entorno da rodoviária faz parte do projeto de revitalização do centro da cidade de Campo Grande, com o fluxo de universitários, com a pesquisa, ensino e a extensão toda aquela região se modificará e passara a ser um importante espaço da cidade. Sobre a violência, usuários de drogas e prostituição - argumentos utilizados por muitas pessoas para a não instalação das Universidades no local - gostaríamos de esclarecer que isso diminuiu consideravelmente, pois esse problema era um problema social que envolve rodoviárias no país inteiro. Existe polícia no local e outra na Praça Aquidauna que fica bem próximo, além disso houve um trabalho de uma Igreja Evangélica que retirou a maioria das prostitutas, posteriormente colocaremos todos os dados sistematizados.

Moção de Apoio DCE-UFGD

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DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS – DCE/UFGD

Gestão 2009/2010 “O Tempo Não Para”



Moção de Apoio

O DCE–UFGD tomou conhecimento recentemente dos acontecimentos que empolgaram o Movimento Estudantil na Capital, em conquistar o espaço da antiga rodoviária para instalação de uma nova Unidade da UEMS em Campo Grande. Entendemos ser este um momento histórico para a luta em favor da nossa Universidade Estadual, e não podemos deixar de prestar nossa solidariedade aos militantes que se empenham neste processo.

Viemos a público por meio desta moção não apenas deixar registrado nosso total apoio a este movimento, mas também para somar forças nessa empreitada. Sabemos da dificuldade que a unidade esta passando por não ter um espaço físico a altura que um campus universitário mereça ter. A dificuldade aumenta ainda mais quando a administração municipal que invés de fortalecer a educação publica apoiando o movimento, prefere pensar em plano b para o local.

O DCE-UFGD é parceiro de todos e todas que lutam por uma educação publica e de qualidade. Colocamo-nos à disposição dos companheiros da UEMS para tudo o que estiver ao nosso alcance nessa que é apenas mais uma das muitas batalhas que juntos travaremos na luta por um sistema educacional que sirva aos interesses do povo, e não daqueles que exploram o povo.

Bruno Dantas Wizenfad Coordenador Geral

Diretório Central dos Estudantes - DCE
Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD

Acessem http://dceufgd.blogspot.com

Após mobilização, estudantes retornam à rodoviária para conversar com os comerciantes.

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Na manhã desta quarta-feira, 19 de maio, buscando compreender as dimensões socioeconômicas na implantação do processo de inserção do projeto da instalação da UEMS no prédio da antiga rodoviária, projeto que estimula a melhoria qualitativa da população da região, que se sustenta do comércio da área particular da antiga rodoviária, o Movimento UEMS na Rodô conversou com cada comerciante para uma aproximação mais profunda com as perspectivas da realidade de cada ponto comercial e seu potencial em conjunto com um ambiente universitário. Em breve disponibilizaremos as opiniões dos comerciantes do local

Entenda

Na última sexta-feira, dia 14 de maio, o site Midiamax publicou a notícia onde o prefeito disse estar “pensando em outra saída”, pois a possibilidade de transformação da antiga Rodoviária em centro universitário estaria totalmente descartada, e o “plano B” seria a instalação de delegacias de polícia.

Em resposta, na manhã do dia 17 de maio, última segunda-feira, em frente à antiga rodoviária, vários universitários se mobilizaram com objetivo de discutir junto aos comerciantes, estudantes e sociedade civil a necessidade da utilização daquele espaço para a UEMS ou algo relacionado à Educação/Cultura.

Dentro das perspectivas de um ambiente universitário no local e através dos questionamentos levantados durante as discussões, constatou-se a adesão dos comerciantes da idéia de uma readaptação que contemple estudantes, comerciantes e a região, com a noção de que a partir do ambiente sócio-cultural que os valores humanos se firmam num processo participativo da sociedade.

No mesmo dia, o movimento estudantil foi até a Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) e obteve mais informações sobre o projeto encaminhado para a revitalização da antiga rodoviária que envolve o fortalecimento das atividades econômicas, melhoria do espaço público, acessibilidade, atrativos culturais para região.

Mais tarde em reunião com representante dos estudantes da UEMS, foi fortalecida a idéia de uma reestruturação bem organizada com o apoio de vários segmentos da sociedade a favor da sede da universidade na antiga rodoviária.

Abraço

No dia 27 de março - pela segunda vez - estudantes, professores e sociedade civil participaram de um ato em defesa da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) no prédio da Estação Rodoviária Heitor Eduardo Laburu, antiga rodoviária, desativada em 31 de janeiro deste ano.

O ato contou com a participação dos Diretórios Centrais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Anhanguera-Uniderp. A revitalização da antiga rodoviária e a utilização como um universidade pública que atenda a população campo-grandense a vitória importantíssima do movimento estudantil de Mato Grosso do Sul.

As pessoas saíram da Praça Ary Coelho, desceram a Avenida Afonso Pena, viraram a direita na Rua 14 de Julho, a esquerda na Rua Dom Aquino e seguiram até a antiga rodoviária. Participou desse trajeto o Deputado Estadual Pedro Teruel, que emprestou um carro de som para que a mobilização ganhasse força.

Em todo o trajeto a estudante ressaltou a importância da utilização dos oito mil metrôs quadrados para a instituição. Um abaixo-assinado circulava enquanto os manifestantes se deslocavam para a antiga rodoviária, o número de assinaturas até aquele momento era de aproximadamente cinco mil.

Ao chegar à antiga estação, os manifestantes se reuniram com os comerciantes e deram um abraço simbólico em torno do local. Gritos como: “ôôô, a UEMS e o povo vão estudar na rodô, ôô” e “nas praças, nas ruas, quem disse que sumiu? aqui está presente o Movimento Estudantil” foram utilizados durante todo o percurso. No final apareceu o Deputado Estadual Marquinhos Trad, que confirmou e assumiu junto com o Deputado Estadual Pedro Teruel o compromisso de transformar a antiga rodoviária na nova unidade da UEMS, após uma ligação do prefeito Nelsinho Trad.Com isso existia a possibilidade da abertura de novos cursos além de melhorar a estrutura dos quatro já existentes (Letras, Pedagogia, Artes Cênicas e Geografia).

Seria mais uma vitória do Movimento Estudantil, que luta há muito tempo por uma educação de qualidade e gratuita.

Distância: Estudantes da UEMS terão desafios para estudar na Escola Irmã Bartira

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Por A.F. Brito

Imagine que você mora na região da Coophasul, nas Proximidades da Avenida Dr. Euler de Azevedo. Talvez você realmente more nessa região. Se sim, você deve conhecer as linhas de ônibus que vão para região Central. Se não mora, saiba que uma das linhas disponíveis é a Linha 053, que liga dois extremos da Cidade Morena: O ponto final dela é na Rua dos Servidores públicos, no Bairro Tiradentes.

Veja o percursso


Através do GoogleMaps foi possível traçar todo o percurso que um passageiro faria sentado – ou muitas vezes em pé – se por acaso fosse morador da Coophasul e estudasse na UEMS. Isso porque a nova “sede” da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul será, a partir de julho deste ano, na Escola Estadual Irmã Bartira Gardes, localizada na Rua dos Dentistas, no Tiradentes.

A escola que foi “reformada”, e abrigará os cursos de Pedagogia, Artes Cênicas, Geografia, letras e Normal Superior, com aproximadamente 200 alunos. Os cursos são ministrados no período noturno.

Através do Maps* também é possível estimar o tempo que esse eventual o estudante levaria entre um determinado ponto da Rua Euler de Azevedo até o ponto na Rua dos Médicos, próximo a Escola Irmã Bartira. O tempo estimado – se de carro – seria de 31 minutos. Porém devemos levar em conta algumas situações:

- Esse estudante não estaria de carro, mas sim de ônibus;

- O ônibus tem paradas durante todo o trajeto – incluindo um “pontão de ônibus” na Av. Ceará, em frente ao colégio Hércules Maymone, lugar onde o trânsito está absurdamente congestionado após a obra.

- O trânsito de Campo Grande está superinflado - segundo dados do IBGE a frota de veículos na Cidade Morena cresceu 76% em oito anos - principalmente na região central, por onde passa essa linha.

- As aulas da UEMS começam às 18:30 horas;

- No período entre 17:00 e 19:00 é considerado de pico no trânsito da capital, em que o número de veículos aumenta, dificultando o trânsito;

Levando em conta esses detalhes, esse trajeto não seria cumprido em 31 minutos, mas em torno de uma hora e meia. Isso não levando em conta, que esse estudante trabalhe e saia do serviço no horário comercial. Se levássemos, chegaríamos à conclusão que é inviável para um estudante que trabalhe em período integral na Coophasul, por exemplo, consiga chegar a “sede UEMS” no horário de início da aula. Já que segundo alguns alunos, já é difícil chegar no horário correto na atual “sede”: A Escola Estadual Hércules Maymone.

Usamos a Linha 053 como exemplo, pois ela liga esses dois distantes pontos da cidade sem a necessidade de fazer uma integração em algum terminal ou mesmo entre linhas centrais, onde não é necessário pagar nova passagem para pegar um segundo ônibus – isso se você utilizar o cartão de passe, pois se pagar em dinheiro vivo, pagará dobrado, R$2,50 por passagem.

Agora imagine outros trajetos como Moreninha/Tiradentes através do transporte público municipal. Ou Aero Rancho/Tiradentes, ou Nova Bahia/Tiradentes (...). Definitivamente a UEMS precisa de uma sede no centro. Por que não a antiga Rodoviária?

Tabela com o trajeto da Linha 053:
Chegando em R. dos Médicos
Total: 12,6 km - aproximadamente 31 minutos (de carro, com o trânsito limpo, provavelmente de madrugada).

Sede da Uems: Prefeitura está aberta a negociações

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Prefeitura Municipal de Campo Grande - 18/05/2009

“A Uems (Universidade do Estado de Mato Grosso do Sul) pode funcionar no antigo prédio da Estação Rodoviária de Campo Grande se este for o desejo de seus dirigentes e do Governo do Estado”, afirmou ontem o prefeito Nelson Trad Filho.

Segundo Nelsinho, a idéia de transformar a sede da antiga rodoviária não está descartada. “As negociações não dependem somente da Prefeitura de Campo Grande. O espaço é público e do interesse de todos que moram em Campo Grande”, disse e foi além “A Administração Municipal sempre atua ouvindo a opinião de todos, e, neste caso, se o Governo do Estado demonstrar interesse em instalar o centro acadêmico no local, vamos acatar a idéia, uma vez que atenda o interesse dos acadêmicos, administrativos e professores”, frisou.

Após poder público descartar projeto, estudantes se mobilizam por UEMS

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Paulo Xavier – Midiamax 17/05/2010

Após o prefeito Nelson Trad Filho ter dito na sexta-feira que está descartada a possibilidade de transformar a antiga rodoviária da Capital em um centro universitário, o movimento estudantil de Campo Grande, composto por acadêmicos de diversas universidades, está se articulando para que o projeto da Uems na rodoviária velha volte a ser considerada.

Na manhã de hoje, os estudantes foram até a rodoviária velha para ouvir o que os comerciantes acham do projeto da Uems na rodoviária. Segundo Rafael de Abreu, acadêmico de jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, os comerciantes são favoráveis ao projeto. Ele afirma que, após isso, se reunirão em uma assembleia para articular o movimento em busca da instalação do centro universitário na rodoviária velha, dentre as ações, está prevista uma manifestação para sensibilizar o governador André Puccinelli que, segundo os acadêmicos, não é favorável ao projeto. Em entrevistas, Puccinelli afirmou que a ida da Uems para a rodoviária dependia da comunidade acadêmica.

“Nós viemos ouvir os comerciantes, vamos fazer uma assembleia, articular o movimento. Vamos fazer uma manifestação quando o governador chegar à cidade, quem não quer a Uems na rodoviária é ele. Os comerciantes gostaram da idéia, é uma ação do movimento estudantil que vai beneficiar a todos”, afirma o estudante.

Segundo o presidente do Diretório Central dos Estudantes da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Fernando Machado, a briga dos acadêmicos é para que haja a instalação de uma unidade definitiva da universidade em Campo Grande, podendo ela ser na rodoviária antiga ou em outro local em que o centro possa ser construído.

“Nós queremos uma solução definitiva para o assunto, poderia ser na rodoviária se o governo desapropriasse e passasse o prédio como patrimônio da universidade ou se construísse em outra área, um investimento de R$ 3 mi. Mas nós queremos uma solução definitiva com um local que tenha salas, blocos e laboratórios”.

Idéia descartada

Na sexta-feira, o prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PMDB) disse que possibilidade de transformar a antiga rodoviária da Capital em um centro universitário está totalmente descartada. “Já estamos pensando em outra saída”, disse. O ‘Plano B’, segundo o prefeito da cidade, seria a instalação de unidades de segurança da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) no local.

Em entrevista ao Midiamax, o reitor Gilberto Arruda não descartou a possibilidade de instalar cursos na rodoviária, mas avalia que a implantação é difícil. Enquanto isso, a escola Irmã Bartira Gardez, no Bairro Arnaldo e Figueiredo, continua sendo preparada para receber cursos da Uems. O local já está praticamente pronto.

A previsão é de que as aulas comecem em julho ou agosto próximos. Hoje, a unidade da UEMS em Campo Grande está localizada na escola Hércules Maymone.

Rodoviária velha pode abrigar unidades de segurança

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Valdelice Bonifácio – Midiamax - 14/05/2010

O prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PMDB) disse que possibilidade de transformar a antiga rodoviária da Capital em um centro universitário está totalmente descartada. “Já estamos pensando em outra saída”, disse. O ‘Plano B’, segundo o prefeito da cidade, seria a instalação de unidades de segurança da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) no local.

“Vou conversar com o secretário de segurança Wantuir Jacini. Ele tem um plano de instalar lá algumas unidades de segurança. Se ele topar bem. Se ele não topar vou fazer tudo sozinho e vou botar a minha Guarda Municipal lá dentro", mencionou na manhã de hoje ao deixar a Santa Casa de Campo Grande onde assinou convênio para residência médica em pediatria. Antes de levantar a possibilidade de colocar unidades de segurança ou um centro universitário no local, o prefeito planejava instalar o Camelódromo no local, mas diante da resistência dos comerciantes partiu para outros planos. “Eles querem continuar lá onde eles estão”, disse.

No caso do centro universitário, a principal instituição a se instalar no local a UEMS ( Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) acha pouco provável que isso acontece. Em entrevista ao Midiamax, o reitor Gilberto Arruda não descartou a possibilidade de instalar cursos na rodoviária, mas avalia que a implantação é difícil.

Enquanto isso, a escola Irmã Bartira Gardez, no Bairro Arnaldo Estevão de Figueiredo, continua sendo preparada para rececer cursos da Uems. O local já está praticamente pronto. A previsão é de que as aulas comecem em julho ou agosto próximos.

Sem resposta sobre UEMS, Prefeitura tira tapume da antiga rodoviária para 'aquecer comércio'

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Liziane Berrocal - Midiamax - 06/05/2010

E a novela continua!

Em mais um capítulo sobre o destino do prédio da antiga rodoviária, o Terminal Heitor Laburu, e também o destino dos comerciantes que estão vendo seus lucros minguarem no local, a prefeitura decidiu retirar os tapumes que tampam a visão das lojas abertas e também algumas adequações para que o local não fique totalmente exposto.

Segundo o secretário municipal de planejamento, finanças e controles, Paulo Sérgio Nahas, o local passará por adequações na parte térrea. “O que acontece é que na parte terra na Rua Joaquim Nabuco entre as ruas Barão do Rio Branco e Dom Aquino, os tapumes tampam a visão do comércio, e a comissão dos comerciantes conversou conosco e estamos pensando numa forma de mudar isso”, explicou ele.

Nahas também reitera que não será uma “retirada, mas sim adequações, pois vamos alterar a disposição dos tapumes sem deixar de lado o cuidado com a segurança e o bloqueio do acesso de pedestres ao andar superior do prédio”.

De acordo com Rosane Nely de Lima, que representa os comerciantes do local, a prefeitura prometeu que as adequações serão feitas a partir de amanhã. “Na parte dos ônibus [onde funcionava o embarque e desembarque de passageiros] serão colocados cones, mas as escadas continuarão fechadas”, contou.

Ela acredita que esse é o primeiro passo para resolver o problema. “Só esta ação já vai nos ajudar a aumentar a auto-estima dos comerciantes e também atrair investimentos, já que aqui temos um ponto comercial”.

UEMS

A promessa de um encontro com o governador André Puccineli para falar sobre a instalação dos cursos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Uems, no prédio ficou somente na promessa. “Já tentamos marcar uma audiência com ele, tanto eu quanto a representante dos acadêmicos, mas não conseguimos, inclusive o líder do governo dele [deputado Youssef Domingues], prometeu que um encontro ‘na próxima quarta-feira’ só que isso já faz mais de dez dias”, indignou-se.

Rosane conta que os acadêmicos já declararam que não querem ir para a sede proposta, nas escola Irmã Bartira Gardes, e que a partir de agora os comerciantes vão se juntar com os acadêmicos para abordarem o governador em eventos públicos. “Vamos nos eventos que ele estiver participando, acho que vai ser o único jeito dele nos atender”, finalizou.

UEMS funciona de forma precária enquanto prédio da antiga rodoviária está desativado

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Liziane Berrocal – Midiamax 22/04/2010

De forma improvisada, um único pavimento da escola de Ensino Médio Hercules Maymone funciona como campus da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) na Capital. Atendendo acadêmicos nos cursos de Artes Cênicas, Geografia, Letras, Normal Superior e Pedagogia, o corredor com água empoçada abriga oito salas, todas vazias na véspera do feriado.

Para resolver o problema de falta de um prédio e até mesmo abrir o leque de cursos oferecidos, graduação e pós-graduação, a expectativa é ter um espaço único. No caso, a antiga rodoviária de Campo Grande, no Bairro Amambai.

De acordo com a representante dos acadêmicos, a proposta é que até julho o poder público viabilize o espaço para o funcionamento da nova unidade da UEMS.

A proposta é que até julho deste ano, o governador André Puccinelli possa se sensibilizar com a situação dos comerciantes da região e com o pedido dos acadêmicos da UEMS para que viabilize o espaço para o funcionamento de uma nova unidade da UEMS. “Precisamos que essas mudanças aconteçam ainda este ano, e que os cursos que funcionam hoje de maneira improvisada na escola, possam ser transferidos para a antiga rodoviária, resolvendo a situação principalmente dos comerciantes e dos acadêmicos da UEMS”, disse a representante dos acadêmicos Gilsienny Arce Munhoz.
Segundo ela, a busca é por uma unidade centralizada e de mais fácil acesso. “Com a instalação também é possível comportar o projeto de ampliação de vagas públicas no ensino superior para beneficiar toda a população sul-mato-grossense”, explica a acadêmica.

Antiga rodoviária

A mesma opinião é compartilhada pelos comerciantes da antiga rodoviária, que enfrentam dificuldades comerciais desde a desativação do terminal. Na última semana, junto ao representante dos acadêmicos foi entregue ao menos cinco mil assinaturas de apoio a ação dos comerciantes.

Rosane Nely de Lima, que representa os comerciantes declarou que eles estão à espera de uma audiência com o governador André Puccineli (PMDB) até a próxima sexta-feira. “O feriado pode até atrapalhar, mas nós não vamos mais esperar. Precisamos de uma resolução urgente, muitas portas já foram fechadas e famílias estão enfrentando dificuldades”, desabafou.

Segundo ela, o projeto não é oneroso, pois não será feita uma obra complexa no prédio. “O custo é baixo considerando os benefícios, pois serão feitas algumas adaptações , com divisórias, os materiais didáticos e mobiliário”, explica.

Empurra-empurra

O prefeito Nelson Trad Filho que atendeu os comerciantes e acadêmicos, é defensor de que o antigo terminal rodoviário Heitor Laburu seja um pólo universitário em mas declarou que a viabilização do projeto depende do governador André Puccinelli (PMDB), responsável pela UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul).

Questionado pelo Midiamax, André Puccineli prometeu que conversará com a comunidade acadêmica da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) sobre a possibilidade de reformar o prédio da antiga rodoviária de Campo Grande para abrigar um complexo universitário. O governador, contudo, não soube dizer quanto investirá no empreendimento. “Isso não sei porque não vi o projeto”, explicou aos jornalistas em evento no Comando da Polícia Militar nesta manhã.

Diante do impasse, a reportagem foi até o prédio administrativo da universidade, situado no Jardim dos Estados. A gerente local, que se apresentou como professora Celi, explicou que o direcionamento era que somente o reitor falaria sobre o assunto. “Ele inclusive quer falar sobre isso, é só ligar para ele”, declarou ela.
Procurado pelo Midiamax, o reitor da entidade, Gilberto Arruda por diversas vezes não retornou à ligação até o fechamento desta reportagem. A informação ontem era de que ele estava em reunião e não poderia atender. Enquanto isso, o prazo dos comerciantes está vencendo. “Não vamos esperar muito não, vamos nos manifestar e tirar os tapumes se for preciso”, finalizou Rosane de Lima.

Governo não sabe quanto custará levar Uems para rodoviária

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Valdelice Bonifácio – Midiamax 20/04/2010

O governador André Puccinelli (PMDB) prometeu hoje que conversará com a comunidade acadêmica da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) sobre a possibilidade de reformar o prédio da antiga rodoviária de Campo Grande para abrigar um complexo universitário. O governador, contudo, não soube dizer quanto investirá no empreendimento. “Isso não sei porque não vi o projeto”, explicou aos jornalistas em evento no Comando da Polícia Militar nesta manhã.

A UEMS que poderá dividir o espaço com outras duas universidades afirma não ter dinheiro para investir na adequação do prédio, visto que o orçamento repassado pelo governo é suficiente apenas para cobrir as despesas. Assim, a liberação dos recursos demandaria um repasse extra do governo estadual.

André demonstra estar de acordo com a instalação dos cursos na rodoviária, desde que o empreendimento realmente atenda à comunidade.

Em reunião realizada no dia 15 de abril com o prefeito Nelson Trad filho, a Comissão de Mobilização Estudantil e Social da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e os representantes dos comerciantes da antiga entregaram formalmente a ele cerca de 5 mil assinaturas para reivindicar a revitalização do espaço a ser cedido a UEMS.

No dia 27 de março os acadêmicos formaram uma corrente humana e "abraçaram" o prédio, desativado desde a inauguração do novo terminal, na região do Universitária.
Segundo Gilsienny Arce Munhoz, que representa os universitários, a proposta é que até julho deste ano, o governo fique sensibilizado com a situação dos comerciantes da região e com o pedido dos acadêmicos da UEMS, que atualmente tem aulas no prédio da escola Hercules Maymone.

Impasse: André diz que não cabe a ele decidir sobre antiga rodoviária

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Liziane Berrocal - Midiamax - 19/04/2010

Questionado sobre os rumos do antigo terminal rodoviário e das reivindicações dos comerciantes e estudantes da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul que pedem para que o prédio seja revitalizado, o governador André Puccinelli (PMDB) jogou a decisão para as mãos dos acadêmicos e comerciantes.

“Eu já conversei com o Nelsinho [prefeito] e não tem problema, por mim se eles toparem eu fiz todas as ressalvas que tinha que fazer, agora é com eles. Nós precisamos que eles nos digam se querem mesmo”, declarou.

O governador declarou que é preciso que a UEMS decida quais os cursos serão oferecidos e será marcada uma audiência com os representantes dos comerciantes e dos acadêmicos para que isso seja decidido. “Vamos marcar uma audiência com eles e ver o que precisa ser feito, adaptado e decidido”.

Porém, hoje o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB), disse ao Midiamax que não conversou com o governador sobre a UEMS e que depende somente de Puccinelli a decisão sobre a instalação da UEMS.

Rodoviária velha é problema do André, diz Nelsinho

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Jacqueline Lopes e Valdelice Bonifácio -Midiamax 19/04/2010

Defensor de que o antigo terminal rodoviário Heitor Laburu seja um pólo universitário em Campo Grande, o prefeito Nelson Trad Filho disse hoje durante evento sobre educação no colégio Osvaldo Cruz que a viabilização do projeto depende do governador André Puccinelli (PMDB), responsável pela UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul).

A liberação de recurso para a reforma de parte do prédio, que seria usado para atender a comunidade universitária, depende dos cofres estaduais.

Realidade

Enquanto o assunto não é resolvido entre Estado e Prefeitura, os comerciantes veem os lucros caírem a ponto de muitas portas fecharem.

Em reunião realizada no dia 15 de abril com o prefeito Nelson Trad filho, a Comissão de Mobilização Estudantil e Social da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e os representantes dos comerciantes da antiga entregaram formalmente a ele cerca de 5 mil assinaturas para reivindicar a revitalização do espaço a ser cedido a UEMS.

No dia 27 de março os acadêmicos formaram uma corrente humana e "abraçaram" o prédio, desativado desde a inauguração do novo terminal, na região do Universitária.
Segundo Gilsienny Arce Munhoz, que representa os universitários, a proposta é que até julho deste ano, o governo fique sensibilizado com a situação dos comerciantes da região e com o pedido dos acadêmicos da UEMS, que atualmente tem aulas no prédio da escola Hercules Maymone.

“A proposta é que essas ações aconteçam ainda este ano, e que os cursos que funcionam hoje na escola possam ser transferidos para a antiga rodoviária, resolvendo a situação principalmente dos comerciantes e dos acadêmicos da UEMS que lutam pela conquista de uma unidade centralizada e de mais fácil acesso e que possa comportar o projeto de ampliação de vagas públicas no ensino superior para beneficiar toda a população sul-mato-grossense”, explica a acadêmica.

Tanto para ela, quanto para Rosane Nely de Lima, presidente da Associação dos comerciantes do Centro Comercial Terminal Oeste, o apelo pela revitalização é urgente e um pedido da sociedade. “Colhemos mais de cinco mil assinaturas, ou seja, não são só os estudantes, mas também parte da população que precisa da revitalização ali no entorno”. (Com Liziane Berrocal)

Cansados, comerciantes da antiga rodoviária dão ultimato ao poder público

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Liziane Berrocal – Midiamax - 16/04/2010

Os comerciantes do antigo terminal rodoviário Heitor Laburu vivem mais um capítulo da novela que se transformou o destino do prédio e da região. Eles que após a mudança do terminal de transbordo viram os lucros caírem a ponto de muitas portas fecharem, vem buscando há tempos uma alternativa para não perderem a fonte de sustento de suas famílias.

Em reunião realizada ontem (15) com o prefeito Nelson Trad filho, mais uma dessas alternativas foi apresentada hoje pela Comissão de Mobilização Estudantil e Social da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e os representantes dos comerciantes da antiga entregaram formalmente cerca de 5 mil assinaturas para reivindicar a revitalização do espaço a ser cedido a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul).

No dia 27/03 os acadêmicos formaram uma corrente humana e "abraçaram" o prédio, desativado desde a inauguração do novo terminal, na região do Universitária.

Segundo Gilsienny Arce Munhoz, que representa os universitários, a proposta é que até julho deste ano, o governo fique sensibilizado com a situação dos comerciantes da região e com o pedido dos acadêmicos da UEMS, que atualmente tem aulas no prédio da escola Hercules Maymone.

“A proposta é que essas ações aconteçam ainda este ano, e que os cursos que funcionam hoje na escola possam ser transferidos para a antiga rodoviária, resolvendo a situação principalmente dos comerciantes e dos acadêmicos da UEMS que lutam pela conquista de uma unidade centralizada e de mais fácil acesso e que possa comportar o projeto de ampliação de vagas públicas no ensino superior para beneficiar toda a população sul-mato-grossense”, explica a acadêmica.

Tanto para ela, quanto para Rosane Nely de Lima, presidente da Associação dos comerciantes do Centro Comercial Terminal Oeste, o apelo pela revitalização é urgente e um pedido da sociedade. “Colhemos mais de cinco mil assinaturas, ou seja, não são só os estudantes, mas também parte da população que precisa da revitalização ali no entorno”.
Alessandra de Souza

O prefeito Nelsinho recebeu o grupo em seu gabinete e disse que a decisão está nas mãos do governador André Puccineli. Segundo Roseli o prefeito foi taxativo. “Ele disse que por ele, se o governador autorizar amanhã, no outro dia ele já está mexendo no prédio e nos ajudando”, afirmou.

Gilsileny, que representa os estudantes, afirmou que para isso já estão com o apoio de lideranças políticas bem diferenciadas, como o líder do governo Youssif Domingos (PMDB) e os deputados estaduais Marquinhos Trad (PMDB), Junior Mochi (PMDB), Paulo Duarte, Pedro Kemp entre outros e Pedro Teruel que inclusive fez questão de ir a reunião manifestar seu inteiro apoio a causa dos estudantes.

Comerciantes e acadêmicos da UEMS 'abraçam a antiga rodoviária'

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Jacqueline Lopes e Valdelice Bonifácio – Midiamax - 27/03/2010

Abraçaram, nesta manhã, o prédio da antiga rodoviária em Campo Grande os acadêmicos da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). Eles saíram a pé da praça Ary Coelho e seguiram para o local, onde ao menos 300 pessoas formaram a corrente humana em torno do o prédio, desativado desde a inauguração do novo terminal, na região do Universitária.

Nem a chuva atrapalhou a manifestação estudantil. Representantes da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) que também querem instalar cursos no local e comerciantes do terminal rodoviário também participaram como forma de apoio à reivindicação dos acadêmicos. Também compareceu o deputado estadual Pedro Teruel, que já fez parte da UNE.

O ato pacífico chamou a atenção de quem passou pelo local, abandonado ao longo dos anos. Com faixas e cartazes, os universitários pedem ao governador André Puccinelli uma ação para transformar o antigo terminal em universidade pública. Já ao prefeito Nelson Trad Filho, a reivindicação é pelos 8 mil metros quadrados – espaço suficiente dentro do prédio de 31 mil metros quadrados.

Nesta manhã, ao entregar casa do sorteio IPTU dá prêmios no bairro Monte Castelo, o prefeito informou que na semana que vem, quarta ou quinta-feira, ele e o governador André Puccinelli terão reunião decisiva sobre o assunto. O prefeito informou que os 8 mil metros que a UEMS precisa estão garantidos.

A rodoviária deverá, na verdade, se tornar um centro universitário com cursos da UEMS, UFMS e Uningá, do Paraná, que já aprovou projeto no Prodes (programa de incentivos fiscais da prefeitura da Capital) no ano passado e estaria de acordo e migrar para a rodoviária.

Segundo o movimento estudantil, hoje a UEMS funciona de forma improvisada na escola estadual Hércules Maymone, na Rua Joaquim Murtinho com a Avenida Eduardo Elias Zahran.

Alguns dos cursos que funcionam hoje são Artes Cênicas e Dança,Pedagogia, Letras e Geografia.

“Está funcionando em salas emprestadas até junho na escola Hércules Maymone. Depois teríamos que ir para a Escola Bartira que está reformando, no Arnaldo Estevão de Figueiredo, mas não atende a necessidade de expansão de cursos previstos no Projeto de Educação para UEMS, ou seja, a abertura de mais vagas públicas para a população como Cursos de Direito, Administração entre outros, além de pós - graduações e mestrado”, explica Gilsienny Arce Munhoz, membro da Comissão de Mobilização Estudantil e Social.

“Vale ressaltar que a localização privilegiada da antiga rodoviária também é um dos pontos fortes da luta dos acadêmicos por ser de fácil acesso e com a reativação das linhas de ônibus no local, resolveria os problemas que teríamos indo para Escola Bartira”.

Nelsinho diz que acadêmicos estão certos em 'abraçar' antiga rodoviária

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Jacqueline Lopes e Valdelice Bonifácio - Midiamax 27/03/2010

O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho disse há pouco que os acadêmicos da UEMS estão certo de em protesto 'abraçarem a antiga rodoviária' neste sábado.
Mas, ele salientou que o destino do antigo prédio depende de acordo entre ele o o governo do Estado.

Até quinta-feira (1º de abril) junto com o governador André Puccinelli, Nelsinho deverá saber qual será o destino da antiga rodoviária da Capital. Hoje, acadêmicos da UEMS fazem uma ‘corrente humana’ em torno do prédio de 31 mil metros quadrados do prédio desativado desde o começo de fevereiro. Junto com os comerciantes do local eles chamam a atenção de Puccinelli e Trad Filho para a situação da UEMS, que não tem prédio bem localizado na Capital.

Trad Filho disse nesta manhã durante a entrega da casa do ‘IPTU dá prêmios’, no Monte Castelo, que vai reunir-se na próxima quarta-feira (31 de março) ou quinta com Puccinelli para definirem qual seria a melhor forma jurídica para abrigar no antigo prédio não apenas a UEMS como a UFMS e a Universidade de Maringá (PR).

Trad Filho defende que as instituições de ensino entrem com uma contrapartida nos investimentos.

Prefeito decide com André se antiga rodoviária será pólo universitário

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Jacqueline Lopes e Valdelice Bonifácio – Midiamax 27/03/2010

O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho disse há pouco que até quinta-feira (1º de abril) decidirá junto o governador André Puccinelli qual será o destino da antiga rodoviária da Capital.

Hoje, acadêmicos da UEMS fazem uma ‘corrente humana’ em torno do prédio de 31 mil metros quadrados do prédio desativado desde o começo de fevereiro. Junto com os comerciantes do local eles chamam a atenção de Puccinelli e Trad Filho para a situação da UEMS, que não tem prédio bem localizado na Capital.

Trad Filho disse nesta manhã durante a entrega da casa do ‘IPTU dá prêmios’, no Monte Castelo, que vai reunir-se na próxima quarta-feira (31 de março) ou quinta com Puccinelli para definirem qual seria a melhor forma jurídica para abrigar no antigo prédio não apenas a UEMS como a UFMS e a Universidade de Maringá (PR). Trad Filho defende que as instituições de ensino entrem com uma contrapartida nos investimentos.

Com faixas, acadêmicos chamam a atenção de governador e prefeito à antiga rodoviária

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Jacqueline Lopes - Midiamax - 27/03/2010

Começam a chegar na Praça Ary Coelho, no Centro de Campo Grande, os acadêmicos da UEMS que se preparam para seguir a pé para até a antiga rodoviária. Uma corrente humana irá cercar o prédio, desativado desde a inauguração do novo terminal, na região do Universitária.

Com faixas e cartazes, os universitários pedem ao governador André Puccinelli uma ação para transformar o antigo terminal em universidade pública. Já ao prefeito Nelson Trad Filho, a reivindicação é pelos 8 mil metros quadrados – espaço suficiente dentro do prédio de 31 mil metros quadrados.

Segundo o movimento estudantil, hoje a UEMS funciona de forma improvisada na escola estadual Hércules Maymone, na Rua Joaquim Murtinho com a Avenida Eduardo Elias Zahran.

Alguns dos cursos que funcionam hoje são Artes Cênicas e Dança,Pedagogia, Letras e Geografia.

“Está funcionando em salas emprestadas até junho na escola Hércules Maymone. Depois teríamos que ir para a Escola Bartira que está reformando, no Arnaldo Estevão de Figueiredo, mas não atende a necessidade de expansão de cursos previstos no Projeto de Educação para UEMS, ou seja, a abertura de mais vagas públicas para a população como Cursos de Direito, Administração entre outros, além de pós - graduações e mestrado”, explica Gilsienny Arce Munhoz, membro da Comissão de Mobilização Estudantil e Social.

“Vale ressaltar que a localização privilegiada da antiga rodoviária também é um dos pontos fortes da luta dos acadêmicos por ser de fácil acesso e com a reativação das linhas de ônibus no local, resolveria os problemas que teríamos indo para Escola Bartira”.

Leia o manifesto dos acadêmicos na íntegra:

CONVITE AOS ESTUDANTES, MOVIMENTOS SOCIAIS E TODA POPULAÇÃO CAMPOGRANDENSE
Abraço Simbólico em torno da Antiga Rodoviária

Na luta pela conquista do espaço da Antiga Rodoviária para o funcionamento de uma nova Unidade da UEMS – Garantindo mais vagas públicas no Ensino Superior, um espaço de fácil acesso e a revitalização do terminal rodoviário de Campo Grande, Heitor Eduardo Laburu, inaugurado em outubro de 1973, que já foi um dos lugares mais interessantes da capital. Construção imponente, duas salas de cinema, era o ponto de encontro preferido para amigos e casais apaixonados.

O local era muito moderno para aquela época, muitas salas comerciais, estacionamentos, inspirava CULTURA, era SEGURO e dava ORGULHO AOS CAMPO-GRANDENSES. Foi o primeiro shopping da capital.

Possui 25000m².Queremos resgatar essa história, que os comerciantes permaneçam com suas atividades e que para UEMS seja garantido o espaço de 8000m², espaço este que permitirá a ampliação de cursos de graduação e pós-graduação gratuitos a toda população sulmatogrossense.

Queremos oficializar o compromisso do Sr.Prefeito com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS e pedimos também ao Sr.Governador e nossos deputados que assumam conosco, acadêmicos da UEMS e população em geral o compromisso de nos apoiar com a disponibilização de mais recursos para uma revitalização imediata que nos permita ocupar o espaço até julho deste ano, garantindo assim a tranqüilidade também as famílias que tem seu comércio no local e sofre com o abandono desde que novo terminal foi inaugurado.

Que nos seja garantido nossos 8000m² que atenderá a expectativa de todo campo-grandense que luta por um Ensino Superior Gratuito, vale ressaltar que hoje, 80% dos acadêmicos da UEMS são oriundos de Escolas Públicas.

Essa luta é de todos, aguardamos toda a população na rua no sábado, Abracem a nossa causa!

CONTAMOS COM VOCÊS!

Prédio da rodoviária velha pode sediar unidade da UEMS

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Ítalo Zikemura – Midiamax 26/02/2010

O prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) comentou nessa manhã (26) durante a entrega de kits escolares na escola Municipal Paulo Coelho Machado, que gostou da ideia sugerida por acadêmicos para transformar o prédio da antiga rodoviária em uma unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e que a transferência da unidade que já existente na Capital só dependeria da parceria com governo do Estado.

“Caiu nas mãos do governador resolver essa questão, Deus colocou nas mãos do André”, disse Nelsinho.

Sobre a questão da mudança do camelódromo para antiga rodoviária, proposta que tem sido discutida entre comerciantes e o poder municipal, o prefeito afirmou que se a unidade da UEMS realmente for transferida, os comerciantes do camelódromo podem ficar tranquilo que não precisarão mudar de local, pelo menos em sua gestão.

Abaixo assinado

Os acadêmicos da UEMS na Capital farão ato amanhã para colher assinaturas para que antiga rodoviária da Capital se torne uma unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). A mobilização vai acontecer neste sábado (27), a partir das 10h30, no calçadão da rua Barão do Rio Branco, esquina com a 14 de julho.
Segundo o acadêmico da primeira turma de Artes Cênicas e Dança da UEMS, Eduardo Menezes, de 22 anos, a intenção é ampliar a unidade já existente e criar uma identidade da universidade estadual com o município de Campo Grande.
De acordo com Menezes , além de ocupar os espaços do antigo terminal rodoviário, a unidade de ensino poderá utilizar a infraestrutura já existente para permanência de comerciantes, com livrarias, gráficas e outros tipos de comércio que poderão atender aos estudantes e a população.

Outra justificava deles é que a universidade traria uma revitalização para o espaço e para região, que já foi vista como marginal durante o funcionamento da antiga rodoviária, onde tinham pontos de drogas, profissionais do sexo e bandidos que colocam medo na população que lá vive.

O terminal de desembarque e embarque de passageiros do transporte coletivo também poderia ser mantido facilitando o acesso da comunidade acadêmica e da população em geral.
A luta pela ampliação da UEMS é antiga, e remonta de pelo menos há dez anos, quando estudantes do curso Normal Superior da universidade estadual em Campo Grande, junto com professores e técnicos reivindicavam melhores condições de ensino e ampliação das vagas do ensino superior público na Capital. Na época, os acadêmicos estudavam em salas alugadas em uma faculdade particular.

UEMS em Campo Grande

Após muita luta da comunidade em geral, mesmo com os cortes de recursos para UEMS, o governo estadual ampliou ano passado o oferecimento de cursos de graduação de licenciatura e bacharelado, que começam a funcionar este ano.

Foram criados os cursos de licenciatura em artes cênicas e dança, letras com habilitações em inglês e espanhol, geografia e pedagogia. O projeto inicial da universidade estadual era interiorizar o ensino superior no Estado, objetivo que tem sido cumprido pela instituição que atua em 14 municípios.

Para os acadêmicos da instituição a mudança da sede da UEMS na Capital iria solucionar o problema de estrutura física da UEMS e poder ajudar com ampliação das vagas no ensino superior público, que ainda é pequena em relação às vagas disponíveis pelas instituições privadas de ensino superior

De acordo com estudantes, a proposta conta com apoio de deputados estaduais e vereadores da Capital.
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Jacqueline Lopes com CGNotícias – Midiamax 08/10/2009

Um dia após a inauguração da nova rodoviária terminal Antônio Mendes Canale, na Avenida Gury Marques, saída para São Paulo, em Campo Grande, comerciantes do Terminal Rodoviário Heitor Laburu se reuniram hoje com o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e do Agronegócio, Edil Albuquerque.

Os comerciantes querem uma saída para não terem prejuízos econômicos. Toda a parte dos guichês das empresas de ônibus tem até o mês de novembro para estar instalada no novo terminal.

O encontro foi na sede da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), perto do terminal, na região do Bairro Amambai.
Segundo a assessoria da Prefeitura, o encontro buscou avançar nas propostas de medidas que possibilitem o desenvolvimento urbano da região, de forma que os comerciantes instalados no prédio possam se manter no local após a transferência do terminal para a nova rodoviária, na saída para São Paulo.

A diretora-presidente do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Marta Lúcia Martinez, disse aos comerciantes que está prevista a inclusão do quadrilátero do Condomínio Heitor Laburu no Plano de Revitalização do Centro de Campo Grande.
Entre as medidas de possível implantação em menor tempo ficaram definidas: a destinação de um espaço para exibição e comercialização da produção das incubadoras municipais; instalação de uma área de treinamento e capacitação da Funsat (Fundação Social do Trabalho); instalação de um Centro de Atendimento ao Cidadão, correspondente ao localizado na Rua Cândido Mariano; manutenção das linhas de ônibus urbanos que passam pelo local e inclusão dos comerciantes da rodoviária na campanha de Natal promovida pela CDL.

Ações de médio e o longo prazo foram destacadas como, por exemplo, a revitalização do Centro e, ainda, a articulação de empresas âncoras que possam alavancar a circulação de pessoas pela região e a instalação da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). Também foi incluída nas propostas de médio e longo prazo a instalação de um posto de atendimento ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e outros postos de serviços, como das concessionárias de água e energia elétrica.
Foi lembrada também a proposta, a ser discutida com as agências de turismo, de transferir para o atual terminal rodoviário as chegadas e saídas dos ônibus de turismo e fretamento. O vice-presidente de Convention Bureau em Campo Grande, Marco Antônio Lemos, relatou ainda que o grupo pretende se instalar no Condomínio Heitor Laburu e transferir a central do City Tour, atualmente por eles administrada, para o local.

Os comerciantes lembraram também que as dificuldades da região já são antigas. Das 232 lojas estruturadas no prédio, cerca de 80% estão fechadas há quase 20 anos. Atualmente, menos de 90 desses espaços ainda estão ocupados. Ao todo, segundo a diretora do Planurb, o quadrilátero soma 45 mil metros quadrados, dos quais seis mil metros quadrados pertencem a prefeitura.

Essa área corresponde ao local onde funcionava o Terminal de Integração (e hoje possui pontos de ônibus) e ao primeiro piso do prédio, nas salas em que estão instalados os pontos de vendas das empresas de transporte. O restante das salas do prédio pertence a proprietários particulares.

UEMS não aparece em pacote, mas Nelsinho diz que obra virá

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Jacqueline Lopes – Midiamax 02/10/2009

O governador André Puccinelli (PMDB) preferiu não comentar durante lançamento de obras se vai ou não construir a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), no Parque das Nações Indígenas.

“Houve uma pesquisa com a população e optamos pelo o Aquário”, disse fazendo referência ao Aquário do Pantanal orçado em R$ 60 milhões, obra que será concluída até dezembro de 2010.

Porém, o prefeito Nelson Trad Filho disse que a Capital deverá receber sim a UEMS, mas não entrou em detalhes, pois dependerá de Puccinelli.

Durante o lançamento do pacote de obras de R$ 3 bilhões, a presidente da Fundo de Apoio à Comunidade, Maria Antonieta Trad disse que a maior obra para a cidade foi a garantia de que o Vale Renda será lei.

“Isso fará circular o dinheiro nas famílias que mais precisam”, frisa Antonieta.

Documento que pede UEMS na Capital já tem 15 mil adesões

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Valdelice Bonifácio Midiamax 11/12/2007

O documento que recolhe assinaturas em prol da ampliação do escritório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande já conta com 15 mil adesões, segundo informação do presidente da Câmara dos Vereadores da Capital, Edil Albuquerque (PMDB) que encabeça o movimento.

O presidente da Câmara destaca que as assinaturas estão sendo recolhidas nos supermercados da Rede Comper, Rede Econômica e no Shopping Campo Grande. Todos os sábados, as listas estarão disponíveis para assinatura na Rua Barão do Rio Branco, centro de Campo Grande, aos sábados em frente ao Bar do Zé.

Estudantes reivindicam campus da Uems na Capital

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Valdelice Bonifácio – Midiamax 02/12/2007

O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), ao participar da 1ª Codejuve (Conferência Municipal da Juventude), deixou sua assinatura no abaixo-assinado, de estudantes da Capital, que reivindicam um campus da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande.

Os jovens que participaram ontem da 1ª Codejuve, no auditório do Cecap (Centro de Capacitação de Recursos Humanos da Prefeitura), distribuíram panfletos solicitando mais vagas na Universidade Pública. O assunto deverá ser o foco das discussões durante as realizações das conferências Municipais e Estadual.

“É uma luta que estamos travando. A Uems, na Capital, será muito bem vinda, porque ela vai ter público. Ou seja, nós temos aqui uma massa de jovens ansiosos por estudar. E vai atender o seu princípio fundamental – que é ensinar. Nós achamos que a vinda da universidade para Campo Grande é muito importante”, disse o prefeito, Nelsinho.

Jorge Eduardo Celeri, representante do governo na Comissão Estadual Organizadora da Conferência, e coordenador de Políticas Públicas da Juventude disse que há possibilidade de se construir uma Uems na Capital. “Isso vai ser um avanço muito grande para o meio universitário aqui. Avançar na educação é um dos planos do governador”.

(Com informações da agência de notícias do Estado)

Edil colhe assinaturas para implantação da UEMS na Capital

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Jorge Franco – Midiamax 22/11/2007

O presidente da Câmara Municipal, vereador Edil Albuquerque (PMDB), deu início hoje a coleta de assinaturas em prol da ampliação dos cursos e das vagas da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande. O ato ocorreu durante reunião com estudantes, da qual participou também o coordenador da Coordenadoria Municipal de Desenvolvimento da Juventude, Yves Drosghic.

Durante a reunião Edil fez um balanço da situação da Educação no município, mostrando que do ensino básico ao fundamental os campo-grandenses estão bem servidos e que, no entanto, ao aproximarem-se do momento de ingressar no terceiro grau, os estudantes não possuem opções de ensino público que contemplem a maior parte dos que as pleiteiam.

“Na hora do vestibular, estes jovens que passaram a vida na escola pública de boa qualidade oferecida no município não tem opções de continuar seus estudos, pois simplesmente não há opções para todos. A saída são as universidades particulares que não podem ser custeadas por todo mundo. Por isso é que nós temos que ampliar a oferta de vagas e cursos superiores públicos através de investimentos na presença da UEMS em Campo Grande”, afirmou o presidente do legislativo municipal.

Após a reunião os estudantes presentes deram início ao abaixo-assinado que pretende recolher 21 mil assinaturas a serem entregues ao governador André Puccinelli. “Vamos envolver os estudantes neste projeto que será benéfico para toda a sociedade sul-mato-grossense”, concluiu Edil.

Delcídio propõe instalar campus da UEMS em Campo Grande

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Da Redação/ CR – Midiamax - 12/08/2006

O candidato do PT ao governo de Mato Grosso do Sul, Delcidio do Amaral, afirmou que pretende instalar uma unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande. Ele assumiu o compromissos assumiu com as principais entidades que representam o movimento estudantil durante encontro com mais de 2 mil estudantes, realizado na sede da ACP (Associação Campo-grandense de Professores).

Atualmente só uma há uma instituição pública de ensino superior, a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), oferece vagas na Capital. “É um anseio justo da comunidade e uma imposição das demandas atuais e futuras do mercado de trabalho. O poder público precisa ampliar seus investimentos para formar e qualificar nossa juventude. Em Campo Grande, a UEMS vai suprir a oferta de cursos que as instituições privadas e públicas instaladas na cidade não preencheram”, propõe Delcidio, enfatizando que quer preparar a mão-de-obra sul-mato-grossense para atender a demanda das empresas que vão se instalar no estado, nas áreas de siderurgia, mineração e geração de energia, além do turismo.

“Se o governo não se antecipar a essas demandas corremos o risco de assistir as empresas tendo que trazer de outras regiões o corpo técnico mais qualificado, ficando para o trabalhador de Mato Grosso do Sul apenas as funções subalternas, com os menores salários”, avalia o candidato, que considera fundamental preparar a juventude para dominar pelo menos dois idiomas além do português.

“Dar condições para que o estudante domine o inglês e o espanhol é fundamental em um estado que tem pretensões de fazer do turismo uma das bases da sua economia. Ser poliglota é pré-requisito indispensável para quem quer trabalhar na indústria não-poluente que mais cresce no mundo”,lembrou.

No encontro na ACP, Delcidio garantiu que,” vai manter e ampliar o Bolsa Universitária”, programa do Governo do Estado que subsidia a mensalidade escolar de mais de mil estudantes carentes em faculdades particulares. A mesma decisão vale para o cursinho popular que somente no ano passado garantiu a quase 10 mil jovens a oportunidade de um curso preparatório para o vestibular, sem nenhum custo. O candidato se comprometeu também com a regulamentação da lei estadual que garante aos estudantes o desconto de 50% nos ônibus intermunicipais.

Ensino Médio

Além de ampliar os investimentos no ensino superior, Delcidio diz que pretende fazer uma “autêntica revolução” na educação. “Temos que investir na valorização do magistério, pagando bons salários aos professores, além de proporcionar cursos de atualização profissional”, disse o candidato, mostrando disposição de investir fortemente para que as escolas, além do ensino formal, ofereçam cursos para formação de técnicos em eletrônica, edificação, mineração, metalurgia e turismo

Manifesto de estudantes pede unidade da UEMS na Capital

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Midiamax - 28/07/2006

Estudantes secundaristas e universitários realizam nesta tarde em Campo Grande um manifesto pedindo a criação de unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) na Capital. O manifesto começou na rua Antônio Maria Coelho e em passeata os estudantes foram para a praça Ary Coelho.

O deputado Pedro Kemp (PT) acompanha os manifestantes e segundo ele o pedido é justo. “Só temos uma universidade pública em Campo Grande, seria interessante ampliar o número de vagas públicas”, disse Kemp. Para o deputado, a criação de uma unidade na Capital depende de um entendimento político entre o governo do Estado e o conselho superior da UEMS.

Estudantes da UEMS realizam passeata dia 28 na Capital

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Patrícia Batalha – Midiamax 22/07/2006

Estudantes do curso de Normal Superior da unidade provisória da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) de Campo Grande farão passeata para pedir a criação de mais uma universidade pública na Capital.

Os estudantes decidiram que a passeata será realiza no centro da cidade e o ponto de concentração será na Praça Ari Coelho, às 14 horas.

A manifestação será realizada por integrantes da UEMS e do DCE-UFMS (Diretório Central de Estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e Cacos (Centro Acadêmico de Comunicação Social da UFMS)

Campo Grande pode ganhar unidade da UEMS, segundo Alex

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Conrado Roel - Midiamax 16/01/2006

Campo Grande pode ganhar uma unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), conforme negociação do vereador Alex do PT, que esteve hoje conversando com o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) sobre a instalação da universidade na Capital. Alex disse ao Midiamax que a prefeitura pode ser uma importante parceira para trazer a UEMS. "O prefeito disse que pode ajudar", confirmou Alex.

Alex discute a proposta com o governador Zeca do PT nesta quarta-feira, 18, e só depois da reunião define se há a possibilidade de iniciar a formatação do projeto e os trâmites legais de implantação da universidade. Toda a administração da UEMS compete ao Estado e se o projeto para Campo Grande vingar, o conselho universitário tem que votar quias os cursos serão criados e preparar o vestibular.

A idéia é descentralizar a universidade, utilizando estruturas prontas para abrigar os cursos, segundo Alex, por exemplo uma parte do antigo prédio do Forum na Avenida Fernando Correa da Costa. "Essa é a importância das parcerias", disse o vereador, explicando que é mais fácil estruturar a universidade aos poucos.

Estudantes ameaçam novo protesto após prazo do Governo

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Silvia Frias 19/02/2004 - Midiamax


Os estudantes prometem nova mobilização caso o governo Estadual não viabilize uma unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande. O presidente da UCE (União Campo-grandense de Estudantes), Sidnei Melo disse que os alunos do 2º grau não abrem mão da Uems na Capital. “O governo tem a prerrogativa de decidir e a gente de contestar”, disse. O secretário de Governo, Paulo Duarte, disse em reunião com os estudantes no período da manhã na Governadoria, que a proposta de viabilidade será entregue até 15 de março.

No protesto, a PM registrou a presença inicial de 800 estudantes, número que foi reduzido depois deuma hora e meia, hoje, em frente a Governadoria. Sidnei Melo disse que a criação de unidade da Uems é necessária para suprir a demanda do Estado. Segundo dados da UCE, dos cerca de 80 mil egressos do Ensino Fundamental, apenas 8 mil conseguem vaga nas faculdades. Melo explica que a Uems poderia seguir critérios diferenciados, garantido cotas para os que possuem renda baixa ou mesmo bolsistas.

Segundo ele, esse tipo de avaliação não comprometeria a qualidade do acadêmico, pois seria uma alternativa para os que não entram em universidade pública e passam no vestibular em instituição privada. Caso o governo recuse a proposta de instalação de unidade da Uems em Campo Grande, Melo garante que um protesto maior do que hoje de manhã será organizado no centro da cidade.